GNL: uma nova escola de pensamento para a Universidade das Índias Ocidentais
Análise de caso
Uma nova escola de pensamento
O fornecimento de electricidade, aquecimento e climatização a 15.000 estudantes com alto consumo de energia estava a resultar em elevados custos energéticos para o Campus de Mona da Universidade das Índias Ocidentais (UWI)1 do sistema universitário público em Kingston na Jamaica. Quando a universidade estava pronta para fazer uma mudança na forma como fornecia energia ao campus, a New Fortress Energy (NFE) estava lá para chegar ao resultado com o gás natural liquefeito (GNL).
Orientação da UWI
A UWI tinha duas motivações prioritárias para encontrar uma nova forma de fornecer energia ao seu movimentado campus:
- Economia: A UWI consumia mais de 25.000 megawatts-hora por ano da rede eléctrica jamaicana e consumia 22.000 toneladas de gás de petróleo liquefeito (GPL) por ano para os seus refrigeradores de absorção. Com um único distribuidor de electricidade a abastecer a rede jamaicana, a UWI não tinha qualquer margem de manobra para negociar tarifas de electricidade mais baixas.
- Meio Ambiente: Como líder de pensamento, a UWI procurou liderar a transição para uma fonte de energia mais limpa e com baixo teor de carbono para criar um "campus ecológico e progressivo".
Dado ser uma universidade ao serviço de milhares de estudantes e funcionários, a UWI também precisava de assegurar uma transição atempada e ininterrupta, com um impacto mínimo e sem problemas de segurança durante a construção inicial e as actividades de abastecimento existentes, fiabilidade do novo abastecimento e uma pegada ambiental reduzida.
Selecção do Curso
A UWI decidiu passar a utilizar a produção de energia no local. Depois de considerar combustíveis derivados do petróleo, como o GPL, que já estava a utilizar, e o fuelóleo pesado (HFO), a universidade decidiu que a pegada de carbono dessas opções era ainda excessivamente grande. A NFE colaborou com membros do quadro sénior da UWI para criar uma solução que utilizasse o GNL a fim de reduzir os custos e diminuir significativamente mais as emissões de carbono relativamente às alternativas, enquanto criava um ambiente mais limpo e mais saudável no campus universitário. Através desta solução de serviço completo, a NFE geriu cada etapa do processo, o que aliviou eventuais preocupações sobre a mudança para um novo combustível.
A Resposta é tão Fácil quanto o GNL
Para que a universidade pudesse testar a solução e a parceria antes de se comprometer com uma transição integral, a NFE conduziu uma abordagem em duas fases:
- Fase 1: Transição de Refrigeradores de GPL para GNL
Em apenas quatro meses, a NFE financiou e concluiu um projecto-piloto para a conversão dos refrigeradores de absorção da UWI de GPL para GNL, que obteve a aprovação da UWI para avançar para a segunda fase.2 - Fase 2: Geração de Energia via Produção Combinada de Calor e Electricidade no Local
A UWI financiou a construção de uma central de produção combinada de calor e electricidade (PCCE) local. A NFE identificou terrenos adequados para minimizar qualquer impacto nos estudantes e nos funcionários, tendo também fornecido modelos financeiros, bem como análises de custos e de ciclo. Actualmente, a NFE abastece a central de PCCE com GNL.
Notas Excelentes
O GNL pode ser incolor, mas a solução de GNL da NFE foi aprovada com méritos visíveis na UWI. Confira estes números:
- A nova central de PCCE reduziu os custos totais de electricidade e climatização em mais de 40%, o que permitiu poupar mais de 2 milhões de dólares por ano.3
- A conversão resultou numa redução de 22 por cento nas emissões de CO2, o equivalente à plantação de mais de 95.000 árvores por ano.4
- A UWI também registou uma redução do tempo de paragem para manutenção, o que, por sua vez, aumenta a fiabilidade dos estudantes e dos funcionários na busca dos seus objectivos no ensino superior.5
Em parceria com a NFE, a universidade está agora a proporcionar um campus mais saudável, ao mesmo tempo que dá o exemplo a outras instituições locais. É um teste que a NFE se orgulha de ter passado, tanto em relação à UWI como em relação ao início de um futuro mais brilhante para a distribuição de energia em todo o mundo.